quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Carro é para andar.

Sempre defendi que carro é para uma pessoa ter o privilégio de se poder deslocar para qualquer lado.
Não me vejo a dar rios de dinheiro por um carro para pagar uma marca ou um luxo.
Por isso quanto mais barato melhor.
Bancos em pele? Para quê?
Jantes cromadas e especiais? Isso leva-me mais longe? Não? Então não é necessário.
Pintura metalizada. Nahh!

Sou assim radical.

Quando entro no carro do marido, que é novinho em folha e tem todos estes extras e mais umas quantas comodidades, esqueço tudo o que escrevi atrás. Oh vida!


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